O Sistema Solar é formado pelo Sol, planetas, luas, asteroides e cometas, todos ligados pela força gravitacional. Nesta simulação, é possível visualizar como a gravidade mantém os planetas em órbita e como cada corpo celeste se move de acordo com sua massa e distância do Sol.
Os planetas descrevem órbitas elípticas, sendo o Sol o centro gravitacional principal. Essa dinâmica segue as leis de Kepler e a teoria da gravitação universal de Newton, mostrando como um equilíbrio entre a atração gravitacional e a velocidade orbital mantém os corpos em movimento contínuo.
A simulação ajuda a entender de forma intuitiva o funcionamento do cosmos. Cada planeta tem características únicas, como tamanho, velocidade e período orbital, que influenciam diretamente seu comportamento no sistema.
Entre os principais aspectos que podem ser explorados estão:
- Órbitas planetárias: O formato e a duração de cada órbita, mostrando por que Mercúrio completa uma volta muito mais rápido que Netuno.
- Escalas de distância: A diferença gigantesca entre as posições dos planetas, destacando o quão vasto é o espaço entre eles.
- Interações gravitacionais: Como o Sol domina o sistema, mas também como luas e planetas exercem forças uns sobre os outros.
O Sol, sendo a estrela central, concentra cerca de 99,8% da massa do Sistema Solar, o que explica seu papel dominante na dinâmica orbital. Os planetas, por sua vez, se organizam em dois grandes grupos: os rochosos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).
Esta simulação é uma forma de visualizar como leis físicas simples, aplicadas em grande escala, resultam na harmonia e na beleza dos movimentos celestes que observamos no céu.